Alessandro Faleiro Marques
Esse tal de Dia do Irmão (5 de setembro) está me cheirando armação para movimentar a máquina econômica. Ocorreu o mesmo com o Dia das Mães, das Crianças, dos Pais, dos Namorados e até o Natal. Começaram em abraços, cartões, flores e terminaram em corre-corre e tumulto em lojas. Não nos esqueçamos de que este início de setembro é meio morto para o comércio. Perdoe-me o chavão, mas irmãos (e mulheres, pais, avós, crianças, mães...) devem ser homenageados o ano inteiro.
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